O Grupo Prerrogativas, que reúne cerca de 400 juristas e entidades representativas do Direito, reagiu nesta quinta-feira, 21, ao inquérito aberto contra o criminalista Marcelo Feller por críticas dirigidas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A investigação foi determinada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, com base na Lei de Segurança Nacional,
LEIA MAISDirigimo-nos à comunidade jurídica para parabenizar o IGP pela iniciativa de cobrar do STF o cumprimento da lei que, aprovada por amplíssima maioria do Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da República, inseriu na ordem jurídica brasileira a figura do juiz de garantia. É preciso enfatizar, a mais não poder, a importância do respeito pela
LEIA MAISApós a versão digital, o Grupo Prerrogativas e a editora Telha lançarão, em versão física, O livro das suspeições. A obra reúne 34 artigos originais de juristas e advogados que atuaram na “lava jato”. Os autores examinam os detalhes da operação e mostram como, em vários momentos, o então juiz Sergio Moro e os procuradores da autodenominada
LEIA MAISRef. “Moro. Juiz-consultor” É urgente e fundamental que se dê transparência à contratação de Sérgio Moro pela consultoria norte-americana Alvarez & Marsal. Ao ser anunciado como novo sócio diretor da companhia no país, foram destacados como atributos do ex-juiz a “liderança de investigações anticorrupção” e o “aconselhamento de clientes”. Se a experiência em liderar investigações
LEIA MAISPor Thaís Regina A advogada brasileira Sheila de Carvalho recebeu o prêmio de Pessoa Afro-Descendente Mais Influente da ONU “Tem uma questão da raiva: por muito tempo eu ficava muito brava quando alguém me chamava de raivosa. Enquanto mulher negra, já escutei muitas vezes que eu sou raivosa. Eu acho que cria-se uma figura muito
LEIA MAISA advogada Dora Cavalcanti sustentou em sessão da 6ª turma do STJ, que concedeu habeas corpus a homem condenado por assalto, exclusivamente com base em reconhecimento por foto. No julgamento a turma mudou a sua jurisprudência para não aceitar reconhecimento pessoal que não atenda rigidamente aos requisitos do art. 226, do CPP.
LEIA MAISPor Reinaldo Azevedo Reportagem publicada no dia 13 deste mês pelo site The Intercept Brasil revela que a Lava Jato conspirou para fazer o sucessor de Sergio Moro na 13ª Vara Federal de Curitiba. Como observei aqui, a Vaza Jato havia evidenciado, até então, que Moro era o verdadeiro chefe da força-tarefa. Essa nova reportagem trouxe à luz
LEIA MAISConversas Criminais #16, em parceria com o Grupo Prerrogativas, com Luís Guilherme Vieira, Marco Aurélio de Carvalho, coordenador-geral do Grupo Prerrogativas e membro do Conselho Editorial do Conversas Criminais, João Candido Portinari e participação especial das jovens Letícia Guimarães e Tota Novis. Vídeo publicado originalmente no canal Conversas Criminais.
LEIA MAISHoje (03/09), às 20h, vai ao ar a próxima edição do novo programa de Opera Mundi Sub:40 nos canais do YouTube, Facebook e Twitter. O entrevistado por Breno Altman é Marco Aurélio, especialista em Direito Público, sócio fundador do Grupo Prerrogativas e da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD), é Conselheiro do Sindicato dos
LEIA MAISO dia em que a Constituição foi julgada: a história das ADC’s 43, 44 e 54 oferece ao leitor uma espécie de livro documentário, essencial para quem pretende compreender esse turbulento capítulo da história jurídica do país. O título não foi escolhido por acaso, pois traduz com fidelidade o que estava em jogo no mérito
LEIA MAISJogadas como esta, recorrentes em especial nos processos que envolvem o ex-presidente Lula – mas não só dele, bastando ver o imbróglio da “delação Batalha do Itararé” de Palloci – , comprometem a credibilidade de parte de nosso sistema de justiça. Há muitos anos o professor Luís Alberto Warat (re)construiu uma estorinha sobre o direito
LEIA MAISProcedimentos criminais do Ministério Público devem ser regulamentados Causou grande impacto a fala de Augusto Aras em webinar do grupo Prerrogativas, mencionando que a força-tarefa de Curitiba possui um banco de dados sigiloso com informações de 38 mil pessoas. Há alguns anos, o STF colocou uma pá de cal na questão dos poderes investigatórios do Ministério Público,
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