Repórteres viajaram até a reserva indígena e encontraram comunidades ilhadas pelo avanço do garimpo ilegal, além de famílias inteiras vítimas de desnutrição, malária, pneumonia e contaminação por mercúrio. A maior reserva indígena do país pede socorro. Imagens de indígenas extremamente magros desnutridos e doentes chocaram o país e o mundo, evidenciando a gravíssima situação que
LEIA MAISOs repórteres Sônia Bridi e Paulo Zero acompanharam uma operação para levar socorro até a região. Você vai ver como a maior terra indígena do Brasil chegou a essa situação de emergência. No último final de semana, o Fantástico entrou na Terra Indígena Yanomami, em Roraima, cenário de uma tragédia humanitária. Os repórteres Sônia Bridi e Paulo Zero acompanharam
LEIA MAISDias atrás escrevi artigo sobre razões jurídicas (teoria do delito) para responsabilização dos autores dos atos golpistas do dia 8 de janeiro. Dias depois Juarez Tavares me instigou a escrever sobre o “caso yanomami”, a partir de um comentário do jornalista Demétrio Magnoli na Globo News. Juarez se diz chocado — corretamente — com o que disse
LEIA MAISDissecando inverdades jurídicas sobre o termo genocídio O que ocorre hoje contra o povo yanomami em Roraima é, tecnicamente, genocídio, termo cunhado na década de 1940 para nomear o inominável: quem discorda ou não entende de lei, ou entende e está de má-fé, ou, pior, possui as mãos sujas de sangue. Dissequemos as inverdades jurídicas sobre
LEIA MAISPor Talita Bedinelli A pergunta denuncia o horror imposto pela omissão deliberada do governo Bolsonaro à população da maior terra indígena demarcada no Brasil, invadida por cerca de 20 mil mineradores ilegais, acusados de violar as mulheres e a floresta amazônica A MULHER YANOMAMI SENTA NO BANCO DE MADEIRA, ESPANTA COM AS MÃOS OS PERNILONGOS
LEIA MAISPor Carol Castro Funai, Exército, Polícia Federal e Ministério Público Federal receberam dezenas de relatos de ataques de garimpeiros e pedidos de reforço na segurança. “MUITOS MAQUINÁRIOS, eles têm internet, muitas lanchonetes, combustível, e muitas armas de fogo”. Era novembro de 2020, e as lideranças Yanomami já denunciavam a invasão em massa dos garimpeiros em suas
LEIA MAISNa verdade, presidente, o senhor ignorou nossas carnes em sua política nefasta Passou a circular pelas redes sociais um vídeo em que um homem ironiza as tradições indígenas para, em seguida, apresentar mais uma declaração chocante. Este senhor afirma, em entrevista gravada, que comeria carne humana, especificamente carne indígena “sem problema nenhum”. Este é o mesmo senhor
LEIA MAISPor Beatriz Matos Viúva do indigenista Bruno Pereira pede reforço na proteção de povos indígenas da Amazônia No dia 15 de junho, a antropóloga Beatriz Matos recebeu a informação que tanto temia: os restos mortais de seu marido, o indigenista Bruno Pereira, e do jornalista britânico Dom Phillips haviam sido encontrados no Vale do Javari, no
LEIA MAISPor Juliana Sayuri (Texto) E Ricardo Stuckert (fotos) Fotógrafo Ricardo Stuckert conta bastidores de livro dedicado a povos indígenas do Brasil Penha Góes era uma jovem de 22 anos quando um fotógrafo brasiliense desembarcou na aldeia de Nazaré, no interior do Amazonas, incumbido de registrar a vida dos yanomami, um dos maiores povos indígenas da
LEIA MAISRepórter fotográfico de política há mais de 30 anos, Ricardo Stuckert decidiu dar voz aos indígenas. E, assim, nasceu o livro ‘Povos originários, guerreiros do tempo’. A história de resistência dos indígenas brasileiros foi capturada pelo repórter fotográfico Ricardo Stuckert. As imagens estão num livro lançado nesta semana. Yanomani, a Penha Góes tinha 22 anos de
LEIA MAISObra tem histórias e fotografias de comunidades indígenas do Brasil visitadas pelo fotógrafo desde 1997 O fotógrafo Ricardo Stuckert lança em 15 de março, segundo Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, o livro “Povos Originários: Guerreiros do Tempo” (Tordesilhas Livros). O livro terá histórias e fotografias de comunidades indígenas do Brasil visitadas por ele desde
LEIA MAISPor Deborah Duprat Mata-se um povo quando se criam condições que podem levá-lo à destruição A concepção dos povos originários da América como inferiores e a violência do projeto colonial vão alimentar, em larga medida, as teorias raciais do século 19 e a própria formação dos Estados nacionais, com a noção de homogeneidade que lhe é correlata.
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