Durante quase 30 anos estive lá. No Ministério Público. Eu sempre disse que o MP deveria ser uma magistratura. Imparcial. Isento. Sustentei dezenas de teses durante a carreira, especialmente relacionados às garantias processuais-constitucionais. Como procurador, uma das teses — vencedora por um período no órgão fracionário (5ª Câmara Criminal) — que sustentei foi a de
LEIA MAIS1) Recordando a coluna “Com o ministro Schietti e o promotor Zilio, eu digo: precisamos falar sobre o MP” Em preliminar, permito-me dizer: por ter estado — com muita honra, alegria e satisfação pessoal-profissional — durante quase três décadas na instituição, penso ser meu dever republicano chamar a atenção para os pontos que seguem. Com
LEIA MAIS“Será a teoria talvez mais do que o exibido pela instituição moderna da ciência? Será porventura a práxis algo mais do que a mera aplicação da ciência? Far-se-á uma distinção correta de teoria e práxis, quando se consideram somente a partir de sua oposição?” (Hans-Georg Gadamer, O elogio da teoria. p. 30) Quando li o artigo de
LEIA MAISHá poucos dias lemos que o CNJ pretende alterar a Resolução nº 75 para introduzir novas matérias para concurso da magistratura. Intenção é ótima. Todavia… aqui vai a oração adversativa. Como se sabe, os concursos públicos para a Magistratura subdividem-se por áreas de atuação. Assim, cada uma das áreas tem autonomia para elaborar seus próprios concursos e,
LEIA MAISPor Adriana Meireles Melonio Meus pais são migrantes nordestinos. Chegaram ao Rio de Janeiro no início dos anos 70, trazendo como bagagem um garfo, uma faca e uma esteira, além do sonho de construir uma vida melhor que aquela que tinham no interior do Maranhão. Ante a escassez de recursos na cidade grande, passaram-se muitos anos
LEIA MAISNo passado, durante as ditaduras, a reação judicial antiautoritária era individual e sobre estes juízes que se rebelavam exercia-se um controle que variava entre a marginalização e desmoralização à exclusão da carreira, com as cassações famosas à época do AI5. De 89 em diante, as coisas começaram a mudar, na esteira da promessa de democratização.
LEIA MAISPor Theyse Viana Bruna Rodrigues, de 33 anos, é natural de São Paulo, e vive no Ceará há seis anos, desde que se tornou juíza de Direito – e percebeu a presença do racismo em todas as esferas A ficha de que a sujeição à violência estava na própria pele só caiu para Bruna Rodrigues, 33,
LEIA MAISAntonio Cláudio Mariz de Oliveira, um dos maiores advogados do país, fala sobre a “juizite”.
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