“Uma mão fria aperta-me a garganta e não me deixa respirar a vida. Tudo morre em mim, mesmo o saber que posso sonhar! De nenhum modo físico eu estou bem. Todas as maciezas em que me reclino têm arestas para minha alma. Todos os olhares para onde olho estão tão escuros de lhes bater esta
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