O emérito Conselho Nacional do Ministério Público arquivou as inúmeras representações contra o procurador-chefe da Lava Jato em Curitiba. Algumas semanas depois, Deltan Dallagnol pediu o afastamento da função. Coincidência? Tudo indica que foi um belo acordão, feito por gente profissional, daqueles de causar inveja em Eduardo Cunha. Tentaram esconder uma anta debaixo do tapete
LEIA MAISO jornalista Reinaldo Azevedo foi condenado em um processo por crime contra a honra movido por Deltan Dallagnol. O apresentador questionou a intangibilidade do Ministério Público, que fecha os olhos diante de infrações claras, bem como a ambição por uma impunidade absoluta em relação aos procuradores. Vídeo publicado originalmente no canal Rádio BandNews FM.
LEIA MAISPor Erick Mota O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) arquivou uma denúncia Deltan Dallagnol, coordenador da Força Tarefa da Lava Jato, por suspeitas de abusos que cometeu durante a operação. O arquivamento aconteceu porque o caso investigado prescreveu. Para o advogado criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, Deltan Dallagnol e os outros procuradores da operação
LEIA MAISJogadas como esta, recorrentes em especial nos processos que envolvem o ex-presidente Lula – mas não só dele, bastando ver o imbróglio da “delação Batalha do Itararé” de Palloci – , comprometem a credibilidade de parte de nosso sistema de justiça. Há muitos anos o professor Luís Alberto Warat (re)construiu uma estorinha sobre o direito
LEIA MAISCristiano Zanin, advogado de Lula, fala sobre julgamento do caso do power point no CNMP. Vídeo publicado originalmente no canal Gleisi Hoffmann.
LEIA MAISProcedimentos criminais do Ministério Público devem ser regulamentados Causou grande impacto a fala de Augusto Aras em webinar do grupo Prerrogativas, mencionando que a força-tarefa de Curitiba possui um banco de dados sigiloso com informações de 38 mil pessoas. Há alguns anos, o STF colocou uma pá de cal na questão dos poderes investigatórios do Ministério Público,
LEIA MAISCrítico da Operação Lava Jato, o criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, diz que a reação contra a operação é, na verdade, uma resposta aos excessos cometidos pelas investigações. O advogado rechaçou a ideia de que os movimentos contrários à operação são uma forma de revide das elites políticas afetadas pelo inquérito. “Não
LEIA MAISSe confirmadas as inúmeras informações recentemente trazidas pela mídia e pelo próprio Procurador-Geral da República, Augusto Aras, em live promovida no dia 27/07/2020 pelo grupo Prerrogativasiii, não haverá dúvidas de que a Força Tarefa denominada Lava-Jatoiv se trata, acima de tudo – e de todos –, de um projeto de poder gestado no interior do
LEIA MAISMinistério Público não pode e não deve se desincumbir da defesa da ordem jurídica A guerra, e essa é a palavra mesmo, deflagrada contra o procurador-geral da República, Augusto Aras, é injusta e desmedida. Desde que Aras resolveu participar de uma webinar do Grupo Prerrogativas (os convidados anteriores foram Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Rodrigo Maia e outras autoridades),
LEIA MAISDocumento de 2011 coordenado por integrantes da autodenominada “lava jato” no Paraná afirma que as forças-tarefa do Ministério Público não podem sofrer interferência, sob pena de violação do princípio da independência funcional. No entanto, ressalta que essa garantia não pode atrapalhar os trabalhos desses grupos especializados. Além disso, defende-se que tais grupos tenham acesso a todos
LEIA MAISPor Lenio Luiz Streck, Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira, Diogo Bacha e Silva, Marco Aurélio de Carvalho, Alberto Zacharias Toron e José Eduardo Cardozo É importante retomarmos o debate sobre a possibilidade do inquérito judicial atípico e sua inserção no sistema acusatório. Falemos, de novo, então, do IP n. 4.781, objeto de muitas polêmicas. O
LEIA MAISPor Lenio Luiz Streck, Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira e Diogo Bacha e Silva O ministro Toffoli, Presidente do Supremo Tribunal Federal, determinou a instauração, de ofício, de investigação sobre ataques sofridos pela Corte, por uma rede de fake news que contaria com a participação organizada de uma série de empresários, políticos e ativistas de redes sociais. A instauração de inquérito
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