Engana-se quem diz que o brasileiro é cordial. Em recente entrevista, a socióloga Vilma Reis afirma que a postura do Brasil em relação aos imigrantes negros é de repulsa, enquanto o sentimento dirigido aos europeus e americanos brancos que chegam ao país é de receptividade. Em suas próprias palavras, “um país que se vangloria tanto
LEIA MAISEunice Prudente defende políticas públicas que consigam desconstruir os modelos civilizatórios europeus, incluir a diversidade e enfrentar o racismo no país Por trás da morte a cada 23 minutos de um jovem negro, como aponta o Atlas da Violência, está a impunidade e a omissão do poder Judiciário na aplicação das leis contra o racismo. Essa
LEIA MAISLive do Grupo Prerrogativas O CASO MOÏSE: O racismo estrutural que não cessa Quando: 05/02 (Sábado), às 11h30 Como participar: Acompanhe a transmissão no nosso canal no YouTube. Convidados Juan Manuel Dominguez é militante, professor, roteirista, produtor e diretor de cinema. Fotógrafo especializado em fotografia de documentário para a defesa dos direitos humanos. É também escritor e
LEIA MAISAssassinato evidencia consequências de políticas de apologia a violência do atual governo Bates-me e ameaças-me Agora que levantei minha cabeça esclarecida e gritei: Basta! (…) Armas-me grades e queres crucificar-me agora que rasguei a venda cor de rosa e gritei: Basta! (…) Esvazia-me os olhos e condena-me à escuridão eterna… – que eu, mais do
LEIA MAISChegou um tempo em que os olhos não mais choram? Com quantos espancamentos se faz um país brutal? Há o espancamento literal. Ali, onde jaz o corpo do congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, inconsciente, atado, negro e africano; morto pela brutalidade sanguinária de seus algozes; incapazes de ver as semelhanças entre suas peles escuras. O fato de podermos chamar
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