31/03/2020
Por João Ricardo Dornelles¹ As sociedades democráticas não comemoram o terror, não celebram a barbárie, não festejam a morte, a injustiça e a dor, não glorificam os algozes e os tiranos. Há 56 (cinquenta e seis) anos atrás, na madrugada de 31 de março para 1 de abril (dia da mentira) do ano de 1964,
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