Por Henrique Coelho e Nicolás Satriano Hoje trabalhando como motoboy, Cláudio diz que passou a se fotografar várias vezes por dia para criar álibis. Na única vez em que foi condenado, ele disse que a vitima não o reconheceu. Pela 13ª vez, Cláudio Junior Rodrigues de Oliveira, de 24 anos, sentou no banco dos réus e foi absolvido
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