Nota de repúdio a Caio de Arruda Miranda, vulgo Coppolla

As críticas à profissão de advogado não são novidades. O novato repete as barbaridades já antes ditas por muitos. Muitos que, depois, foram meus clientes. Estou aqui, rapaz. Conte comigo. A julgar pelo que soube sobre sua necessidade de proferir leviandades, vai precisar. Defendo até você (Do pedido de resposta de Antonio Claudio Mariz de Oliveira).

Doutor em cinismo; comportamento sabujo; bandidólatra e capacho diplomado foram alguns dos qualificativos com que Caio Coppolla atingiu o grande advogado Antonio Claudio Mariz de Oliveira. E não faltou a mentira de que ele, como um traidor, “salta dos bastidores do impeachment para o colo da campanha de Lula”, tudo com a “ambição de ser ministro”.

A injúria e a difamação são conhecidas armas da política para detratar os atingidos. Gente desqualificada, no afã de aparecer, ou por dinheiro, cumpre esse papel com alguma facilidade, mas presta um grande desserviço à causa da informação e do debate sério.

Associações mentirosas ou deturpadas prestam-se a reavivar a obra de Goebbels, ministro da propaganda de Hitler, para demonizar e criar o antagonismo com ódio. Só mesmo a maledicência a serviço de interesses escusos e apego a um duvidoso alpinismo profissional é que podem explicar tanta imbecilidade.

A história e a trajetória do advogado Mariz, com tantos e tão importantes serviços prestados à cidadania na OAB, ou mesmo como Secretário da Segurança Pública de São Paulo, falam por si. Mais alto ainda, sua qualificada advocacia em prol de todos os que o procuram há mais de 50 anos.

Grupo Prerrogativas, 4 de fevereiro de 2022