“Nem quando houve a morte de Martin Luther King houve tanta manifestação. É uma coisa inédita, indica uma frustração profunda da comunidade afrodescendente, afroamericana, com a falta de possibilidade de ter justiça. Isso é muito maior [do que ocorreu em 1968]. Está nas ruas, em todos os lugares. É uma unidade de uma nova geração
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