O cronista da Folha de São Paulo, Antônio Prata, inspirou-me. Em um belo texto, mostra como os perdedores, os burros, os caras do fundão da classe da oitava série acabam se dando bem e se transformam em “comunicadores”. Ou políticos. Têm milhões de seguidores esses agentes da “fundãocracia”, diz Prata. Ele lista as pérolas que constam
LEIA MAISApós o apresentador Adrilles Jorge, da Jovem Pan, ser acusado de fazer um gesto nazista ao vivo, o advogado criminalista Augusto de Arruda Botelho afirmou em suas redes sociais que não há dúvidas: o bolsonarista fez sim uma saudação ao regime que ceifou a vida de seis milhões de judeus. “Presunção de inocência e benefício da dúvida
LEIA MAISTolerância sem limites leva ao desaparecimento da própria tolerância Se o podcaster Monark (Bruno Aiub) cometeu ou não crime ao defender o direito de existência de um partido nazista é o sistema de Justiça criminal quem dirá. Suas falas podem ser enquadradas no art. 20, da lei 7.716/89, que considera crime “praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça,
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