Por Naomi Matsui e Gabriela Varella A cada cinco propagadores de notícias falsas no Brasil, um pertence à classe política. O PL, partido ao qual o ex-presidente Jair Bolsonaro é filiado, abriga quase metade dos políticos identificados. É o que aponta um levantamento exclusivo feito pelo UOL nos últimos cinco meses a partir de decisões do STF (Supremo Tribunal Federal) e do TSE
LEIA MAISBolsonaro deveria convidar mercado para se unir ao centrão Três meses atrás, escrevi neste espaço: “Os dilemas de Bolsonaro nunca foram de natureza ética, tema que ele desconhece. O dilema de Bolsonaro, agora real, é de natureza econômica… A dúvida que lhe aflige é sobre os efeitos da permanência de Guedes e sua cartilha econômica
LEIA MAISEm entrevista, ministro revelou bastidores de conversa com Paulo Guedes sobre ida de Moro para o governo Bolsonaro Gilmar Mendes deu uma dura entrevista hoje de manhã a Kelly Mattos, David Coimbra e Luciano Potter, em que acusou Sergio Moro de vazar propositalmente a delação do ex-ministro do PT Antonio Palocci no segundo turno de
LEIA MAISO cenário: uma antiga fazenda de café. Algo do tipo Casa-Grande & Senzala, compreendem? Os personagens: dois recém-casados, caucasianos, que, ao acordarem, encaminham-se ao café da manhã (servido por uma empregada doméstica). Corta! Cena 2: A câmera mostra os “colaboradores” da “casa-grande” se encaminhando para a plantação, com ferramentas rudimentares (típicas “daqueles tempos”). Corta. Cena
LEIA MAISAo atribuir ao funcionalismo público brasileiro a condição de parasita em palestra proferida na Fundação Getúlio Vargas, o Ministro da Fazenda Paulo Guedes praticou ofensa indigna, injusta e imoral contra segmento expressivo e relevante da força de trabalho do país. O serviço público constitui setor estratégico para o desenvolvimento de qualquer país. Desprestigiar o funcionalismo
LEIA MAISEleito Jair Bolsonaro, os liberais em ascensão no Brasil, entusiasmados pelo sucesso do MBL na mobilização pela queda de Dilma Rousseff em 2016 e pelo charme eleitoral do Partido Novo em 2018, esfregaram as mãos. A sua pauta de reformas eliminadoras de garantias sociais ganharia impulso. E o país desencadearia, afinal, um ciclo de crescimento
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