Por Luiz Eduardo Soares “Confesso, com o estômago embrulhado, que nunca me senti tão mal reconhecendo erros meus quanto, agora, ao reconhecer meu acerto” Confesso, com o estômago embrulhado, que nunca me senti tão mal reconhecendo erros meus quanto, agora, ao reconhecer meu acerto. No dia 20 de maio, em artigo publicado pelo GGN, comentei a
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