Para as mulheres[1] brasileiras, viver uma gestação e parir de forma saudável e respeitosa são verdadeiros desafios. Afinal, uma em cada quatro gestantes/parturientes no Brasil é vítima de violência obstétrica[2], a denominação atribuída às diversas formas de violência praticadas contra as mulheres durante a assistência à gestação, ao aborto, ao parto e ao puerpério. Portanto,
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