Relatório da Defensoria Pública do Rio de Janeiro identificou, em apenas nove meses, 58 casos de prisões injustas baseadas em identificação do acusado por fotografia. As histórias se repetem e, na maioria das vezes, com pessoas negras.
Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos obrigatórios estão marcados com *
Deixe um comentário
Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos obrigatórios estão marcados com *