Diante da pandemia, deve ou não ter Enem? Como ficam os direitos dos alunos e alunas que não conseguem assistir aulas a distância? E os direitos dos professores com as mudanças nos formatos das aulas? Qual a avaliação sobre as ações do MEC, do Conselho Nacional de Educação, dos estados e municípios dentro desse cenário de grave crise? Como a pandemia precariza ainda mais o ensino e todos os profissionais que trabalham com a educação? Quais seriam as alternativas?
Essas e outras questões fundamentais foram debatidas pela professora Eblin Farage, secretária geral do ANDES (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), pela estudante Ana Júlia Ribeiro (FENED/ABJD-PR) e pelo professor Titular de Direito Constitucional, Marcelo Cattoni (ABJD-MG). A mediação foi de Érica Meireles, da Executiva Nacional da Associação.
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