O advogado Igor Tamasauskas participou de dois dos principais acordos de leniência firmados no país. Há cinco anos, quando a “lava jato” ainda pulsava, negociou para que as agências de publicidade Mullen Lowe e FCB pagassem mais de R$ 50 milhões por terem confessado o repasse de propina para manter seus contratos com o governo federal entre 2011
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