Por Bruno Yutaka Saito Num cenário dominado por pautas biográficas, exposição “Toquinhos” renova a radicalidade dos vazios da artista morta em 1988 No contexto atual da arte brasileira, poucos artistas parecem tão misteriosos e radicais quanto Mira Schendel (1919-1988). Mesmo após 35 anos de sua morte, admiradores e críticos continuam sendo provocados por sua obra e ausência,
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