Sob o impacto do calvário da menina de dez anos, do Espirito Santo, que foi estuprada, não conseguiu realizar o abortamento legal em seu Estado e foi cruelmente tratada por parcela da população e membros do Legislativo que a aguardavam na porta de um hospital de Pernambuco (Cisam), onde o procedimento foi realizado, a Folha de S. Paulo noticia
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