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Chomsky: A escassez de respiradores expõe a crueldade do capitalismo neoliberal

 

No mínimo, a prática regular de resgate público, oferecida ao setor corporativo, deveria exigir a aplicação rigorosa de uma proibição de recompra de ações, a participação significativa dos trabalhadores na administração, o fim das medidas protecionistas escandalosas dos ditos “acordos de livre comércio”, que garantem enormes lucros para as Grandes Farmacêuticas, ao mesmo tempo em que aumentam os preços dos medicamentos muito além do que estariam sob acordos racionais.

No mínimo.

Artigo publicado originalmente na Carta Maior.

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