O Anuário Brasileiro de Segurança Pública[1], 2024, revela que a letalidade policial continua extremamente elevada, notadamente contra os mais vulneráveis. Desde 2013, quando o Fórum Brasileiro de Segurança Pública passou a monitorar o indicador mortes decorrentes de intervenções policiais em território nacional, o crescimento no número de pessoas mortas foi de 188,9%, resultando em 6.393
LEIA MAISPor Danilo Vital Para o ministro Rogerio Schietti, do Superior Tribunal de Justiça, os casos de entrada em domicílio por policiais que não têm autorização judicial, nem fundadas razões, acentuaram-se em recorrência e gravidade, a ponto de justificar até a responsabilização civil e penal dos agentes. A ponderação foi feita nesta terça-feira (2/4), durante julgamento
LEIA MAISPor Caroline Saiter Estudos brasileiros que investigam a dinâmica das mortes cometidas por policiais já identificaram o funcionamento das chamadas “operações vinganças”. Essas ações são caracterizadas por uma série de mortes cometidas em suposto confrontos após ocorrerem mortes letais contra agentes de segurança pública. Com informações do Estadão. Neste fim de semana, 14 pessoas foram
LEIA MAISPor Victor Nunes Na manhã da última segunda-feira (31), o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), Silvio Almeida, afirmou que acionou a Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos para acompanhar as mortes em decorrência da operação policial realizada no Guarujá, litoral de SP, após a morte do soldado da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), Patrick
LEIA MAISO ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, se manifestou hoje sobre a operação ocorrida no Guarujá (SP) na qual ao menos 8 pessoas morreram desde sexta-feira (28). O que aconteceu: O ministro afirma que “as denúncias são graves e merecem ser apuradas com rigor”. “Foi cometido um crime bárbaro contra um trabalhador que precisa ser apurado,
LEIA MAISPor Uirá Machado Combate à letalidade policial é uma das bandeiras do secretário de Acesso à Justiça Marivaldo Pereira estava no cursinho pré-vestibular quando decidiu tentar a Faculdade de Direito da USP, porque achava que, com essa graduação, poderia ajudar a transformar a sociedade. Era o final dos anos 1990, e Marivaldo havia estudado a vida
LEIA MAISProjeto de lei que prevê anistia a PMs é acinte aos fatos e à Constituição A violência policial no Brasil é marcada pela normalização de sua letalidade e impunidade. Os fatos são eloquentes. No último dia 2 de agosto, a Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que prevê anistia aos policiais militares processados
LEIA MAISAbstract: Indignai-vos…ou pereçais! Pois a morte do homem negro (e morreu provavelmente mais por ser negro) de nome Genivaldo Jesus Santos mostra a dura face do fracasso dos direitos humanos no Brasil. Nosso fracasso esculpido em carrara. Ou cuspido e escarrado. Minha tese: como um espelho da história, (ess)a morte por tortura, com método nazi, deveria
LEIA MAISA brutalidade policial foi o assunto da semana no Brasil. No Rio de Janeiro, uma operação na madrugada de terça-feira (24/5) deixou pelo menos 23 mortos na Vila Cruzeiro, Zona Norte da cidade. Um dia depois, em Umbaúba (SE), agentes da Polícia Rodoviária Federal prenderam um homem no porta-malas de uma viatura e jogaram spray de pimenta e gás
LEIA MAISEstamos à mercê de assassinos respaldados pelo Estado brasileiro O ódio é um afeto que se apresenta na política das mais diversas formas. Da mesma maneira que o ódio pode conduzir à morte e à destruição, é também um sentimento capaz de, paradoxalmente, nos levar a lutar por libertação ou a estabelecer formas ativas de
LEIA MAISPor Jamil Chade A cena em Sergipe de um homem assassinado num carro policial é um retrato de um país que vive o desmonte de direitos, cujo futuro é asfixiado a cada dia e onde a morte é banalizada. Todos os levantamentos e estudos apontam para o mesmo fenômeno: nos últimos poucos anos, foi registrada uma regressão
LEIA MAISPor Reinaldo Azevedo É conhecida a frase de Pedro Aleixo, então vice-presidente, quando Costa e Silva decidiu baixar o AI-5, no dia 13 de dezembro de 1968: “Presidente, o problema de uma lei assim não é o senhor, nem os que com o senhor governam o país. O problema é o guarda da esquina”. A fala tem
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