“O Brasil só superará a pandemia quando houver vacinação em massa, vacina para todos e não para o pequeno grupo de ricos desse país” Arthur Lira , Presidente da Câmara dos Deputados , apresentou a mais indecente e imoral das propostas em relação à pandemia e direito à saúde. Após reunião com empresários, Lira passou a defender
LEIA MAISPor Rafson Ximenes e Valéria Teixeira Após um ano da chegada da covid-19 no Brasil, choramos quase 300.000 mortos, segundo os dados do Ministério da Saúde. Nos últimos dias, diversas pessoas, como o youtuber Felipe Neto, têm sido ameaçadas com a abertura de inquéritos por chamar o presidente da República de genocida. A investigação, cuja legitimidade em um regime
LEIA MAISPor Drauzio Varella Os brasileiros decretaram o fim da epidemia, em novembro do ano passado. Os bares lotaram, multidões nas praias, famílias reunidas no Natal e no Ano-Novo, festas clandestinas à luz da noite espalhadas pelas cidades, Carnaval. A justificativa para esse comportamento estúpido era a de que ninguém aguentava mais ficar em casa. Em
LEIA MAISEm recentes falas, o ex-Presidente Lula tem chamado a atenção para a necessidade de reuniões urgentes no âmbito do G7, do G20 ou até mesmo no âmbito da Assembleia Geral da Organização (AG) das Nações Unidas (ONU). Na verdade, o que Lula está perguntando, indignado, é “onde está a comunidade internacional”, que deveria estar unida
LEIA MAISPor Diogo Bacha e Silva, Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira e Alexandre Melo Franco Bahia O presidente da República ajuizou a ADI 6.764 em face dos Decretos 41.874/2021 do Distrito Federal, 20.233/2021 da Bahia e 55.782/2021 do Rio Grande do Sul, que estabeleceram medidas restritivas em razão do agravamento da pandemia da Covid-19 [1]. Essa ADI pleiteia ainda medida cautelar
LEIA MAIS“Não enterres, coveiro, o meu Passado, Tem pena dessas cinzas que ficaram; Eu vivo d’essas crenças Que passaram, E quero sempre tê-las ao meu lado! … Aí! não me arranques d’alma este conforto! Quero abraçar o meu Passado morto Dizer adeus aos sonhos meus perdidos!” Augusto dos Anjos A tal Operação Lava Jato, coordenada com
LEIA MAISPor Luis Barrucho O Brasil adotou uma estratégia “genocida” ao apostar na chamada imunidade de rebanho para combater a covid-19, o que possibilitou o surgimento de uma nova variante mais perigosa e que vem causando mais mortes, diz à BBC News Brasil o biólogo e divulgador científico Átila Iamarino. A imunidade de grupo (também chamada
LEIA MAISPor Jamil Chade Sem medidas sociais sérias, agressivas e urgentes no Brasil, o número de mortes pela covid-19 vai aumentar ainda mais e o país será uma ameaça para a região sul-americana e para o mundo. A declaração é da cúpula da Organização Mundial da Saúde (OMS) que, nesta sexta-feira, fez um alerta sobre a
LEIA MAISO Sistema Único de Saúde (SUS) pressupõe ação unificada e responsabilidade compartilhada dos governos nacional, estaduais e municipais, pois a “saúde é direito de todos e dever do Estado” (artigo 196, CF). De matriz e delineamento constitucional, o SUS concretiza esse dever do Estado, efetiva essa “competência comum” dos entes federados, o que em termos constitucionais significa que
LEIA MAIS“O Brasil é uma câmara de gás a céu aberto. É preciso que grupos, instituições e entidades se manifestem pela vida, contra um genocídio que atinge nosso povo”, diz padre Júlio Lancellotti, 72, coordenador da Pastoral do Povo de Rua. Seu nome é um dos subscritos em uma “carta aberta à humanidade” denunciando ao mundo
LEIA MAISO atual governo não flerta com a morte; ele a beija à força A morte é um tema tradicional da filosofia. Dos clássicos da Antiguidade, passando pelos medievais como Santo Agostinho, até contemporâneos como Schopenhauer, Arendt e Sartre, apenas para citar alguns exemplos, a morte sempre ocupou posição importante no pensamento filosófico. Na verdade, diriam alguns, a filosofia
LEIA MAISCenário no Brasil é desesperador Vacina foi tratada com descaso “Morrer como quem desagua sem mar e, num derradeiro relance, olha o mundo como se ainda o pudesse amar. Morrer depois de me despedir das palavras, uma a uma. E no final, descontada a lágrima, restar uma única certeza: não há morte que baste para
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