Georghio Alessandro Tomelin tomou posse na Comissão de Ética Pública da Presidência da República no último dia 26 de junho. Advogado e professor, ele vai auxiliar os trabalhos do colegiado em suas três linhas de atuação: prevenção ao conflito de interesses; apuração de infrações éticas e coordenação do Sistema de Gestão da Ética do Executivo federal.
LEIA MAISPor Nicolas Iory e Flávio Tabak Pesquisa do Ipec mostra melhora na percepção dos brasileiros sobre o chefe do Executivo após saída de Jair Bolsonaro da Presidência A confiança dos brasileiros no presidente da República subiu ao maior nível desde 2012, segundo mostra o Índice de Confiança Social (ICS), série anual de pesquisas presenciais feitas
LEIA MAISPor Bruno Espiñeira Lemos A Comissão de Ética Pública (CEP) é vinculada ao Presidente da República e foi criada pelo Decreto de 26 de maio de 1999, atuando como instância consultiva do Presidente da República e dos Ministros de Estado em matéria de ética pública. A CEP é constituída por 7 (sete) Conselheiros com mandato
LEIA MAISDeve haver algo de errado com a gestão de carreira de um profissional que, no espaço de três anos e meio, se converte em: ex-juiz herói; ex-pretenso pensionista da União, sem previsão legal; ex-superministro de Estado; ex-quase futuro ministro do Supremo; ex-advogado iniciante; ex-parecerista de um parecer somente; ex-diretor de consultoria internacional que administrava empresas
LEIA MAISNo quadro Liberdade de Opinião desta sexta-feira (1º), o comentarista Bruno Salles examina a decisão do ex-juiz Sergio Moro de retirar sua pré-candidatura à Presidência da República “neste momento”. Vídeo publicado originalmente no canal CNN Brasil.
LEIA MAISO Ilustríssima Conversa recebe Marcelo Semer, doutor em criminologia pela USP e desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo. No livro “Os Paradoxos da Justiça”, o autor esmiúça algumas contradições do sistema de Justiça do país, retratado por ele como uma estrutura conservadora que não acompanhou a democratização da sociedade brasileira desde o fim
LEIA MAIS“O momento é grave. É hora de dar um basta ao desgoverno. Hoje é preciso falar ao conjunto dos brasileiros, nossa população multiétnica, multirracial, com diversidade cultural e distintas visões políticas, 210 milhões de cidadãs e cidadãos. Hora de falar ao povo, detentor e destinatário dos rumos do país. Assistimos em 2019 ao desmanche de
LEIA MAISNão podemos ficar reféns do medo de um eterno golpe pairando no ar Com destaque, a coluna Painel, desta Folha, noticiou em 17 de abril a existência de um suposto dossiê “com informações de inteligência de que Rodrigo Maia (DEM-RJ), o governador João Doria (PSDB-SP) e um setor do STF estão tramando um plano para dar um golpe” contra o presidente da República. Não é
LEIA MAISPor Morris Kachani “É raro um ministro da Justiça sair atirando. Moro deu todos os motivos para um impeachment. A coragem que ele teve sabendo do risco que é enfrentar o grupo de Bolsonaro, com seu entorno da milícia sem controle, Moro sabe que vai sofrer isso. Mas não é uma coragem cívica. É uma
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