Por Leonardo Sakamoto “Se, em um primeiro momento, parte substancial da imprensa séria sentiu cheiro de armadilha [quanto às ações de Elon Musk contra o TSE e o STF], foi só lançar a isca da ‘censura prévia’ que a coisa degringolou. Do dia para a noite, os mesmos veículos que reconheceram o valioso trabalho da
LEIA MAISO cronista da Folha de São Paulo, Antônio Prata, inspirou-me. Em um belo texto, mostra como os perdedores, os burros, os caras do fundão da classe da oitava série acabam se dando bem e se transformam em “comunicadores”. Ou políticos. Têm milhões de seguidores esses agentes da “fundãocracia”, diz Prata. Ele lista as pérolas que constam
LEIA MAISPor Luis Nassif De lá para cá, há uma decadência irreversível dos jornais. Não conseguiram desenvolver um produto alternativo aos blogs e redes sociais. O artigo é polêmico. Nele, Márcio Chaer, do Consultor Jurídico, atribuí à cobertura da Lava Jato parte das explicações para a grande mídia ter perdido 68% dos leitores em 4 anos. No
LEIA MAISPor José Antonio Dias Toffoli “Para a implementação dessas que são hoje nossas grandes prioridades de política externa no plano global, é útil ter presente que o fenômeno contemporâneo da globalização encurtou os espaços e acelerou o tempo, cabendo, a título de reflexão final, algumas considerações sobre as diferentes cadências cronológicas em que se operam
LEIA MAIS1. Do Rei do Camarote ao Pensionato Jurídico: A nova startup da epistemologia do baixo clero e a lacração hard core Recebo diariamente trocentas mensagens sobre bizarrices da área do Direito, que vão de postagens de néscios lacradores até algo como big brother jurídico, passando por gente que ensina o ECA com música funk. Há de
LEIA MAISLive do Grupo Prerrogativas Liberdade de Expressão e redes sociais Quando: 21/04 (4af), às 18h Como participar: Acompanhe a transmissão no nosso canal no YouTube. Convidado Felipe Neto é comunicador digital, empresário, escritor e filantropo e lidera o maior canal de YouTube no Brasil, com 41 milhões de inscritos (é um dos cinco maiores do
LEIA MAISAs redes sociais da Direita estão em polvorosa. Muito para além dos robôs e dos mercenários contratados para disseminar mentiras no WhatsApp, por exemplo, existem milhares de grupos de gente ociosa que se obstina em compartilhar inverdades e vultuosas provocações de comportamentos odiosos. As mais frequentes nos últimos dias podem ser agrupadas em dois conjuntos
LEIA MAISO uso de verba para impulsionar propagandas de campanha eleitoral no Brasil, autorizado em 2017 por decisão do Congresso, deve ser ferramenta importante na eleição municipal de 2020, seguindo uma tendência mundial da utilização de redes sociais para engajar eleitores. A sua presença na disputa política, porém, levanta a discussão sobre possíveis danos à transparência
LEIA MAISA consolidação das redes sociais e dos aplicativos, com destaque para o WhatsApp, engendrou uma troca de informações mais ágil, informal e interativa. Neste novo mundo, em contrapartida, há explosão de conteúdos de ódio, disparo de mentiras por milícias digitais, linchamentos verbais e ofensas de todos os gêneros e espécies. O livro de Tiago, no
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