Por Elcio Ramalho A exposição “Mariana: a Arte da Resistência”, inaugurada nesta quarta-feira (7) em Bruxelas, traz imagens do impacto de uma das maiores tragédias ambientais do Brasil pelas lentes do fotógrafo Francisco Proner. O evento na Galerie d’Art Montgomery na capital belga faz parte de uma iniciativa que visa dar maior visibilidade na Europa aos problemas
LEIA MAISO Prerrô, como foi carinhosamente apelidado pelos integrantes do grupo, manteve-se firme na resistência democrática por meio de uma enorme produção acadêmica e científica O Grupo Prerrogativas, em 10 anos de existência, nunca se escondeu na conveniência do silêncio. Teve a coragem necessária para denunciar, desde 2014, os efeitos nefastos do avanço do ativismo judicial
LEIA MAISEvento no Tucarena também destaca repúdio à promulgação recente, por parte do governador Tarcísio de Freitas, de projeto de lei em homenagem ao cel. Erasmo Dias, que comandava as tropas que tomaram violentamente o campus, em 1977 Lembrar é resistir. Um ato com a participação da comunidade puquiana, artistas e representantes da sociedade civil marcará
LEIA MAISPor Uíra Machado Antonio Pedro Melchior analisa resistência de juristas ao autoritarismo e cita semelhanças com a Lava Jato É sempre difícil comparar eventos políticos e jurídicos distantes no tempo, mas, com algumas ressalvas e muita pesquisa, o advogado Antonio Pedro Melchior decidiu correr o risco no recém-lançado “Juristas em Resistência”. Fruto de sua tese
LEIA MAISPor Álvaro Filho Ideia de um empresário brasileiro, quer ser o melhor restaurante francês do mais francês dos bairros lisboetas. Para isso, inspira-se na vida do pintor Cícero Dias, o amigo de Picasso que, a partir de Lisboa, participou na resistência ao nazismo. Pernambuco é um dos mais pequenos estados brasileiros em território – tem
LEIA MAISContra a ruína da nossa democracia e a destruição das nossas instituições, precisamos resistir aos atentados já em marcha. Paulo Bomfim, poeta maior, afirmou que amava tanto a liberdade que “gostaria de ter filhos com ela”. Todos nós a amamos, não sabemos bem como defini-la, mas ardorosamente a queremos. Como disse Cecília Meireles: “Liberdade –
LEIA MAISPor Silvio Essinger Cantor e compositor ressaltou o fato de ser ‘o primeiro representante da música popular do Brasil’ na ABL Foi inevitável, para o cantor e compositor Gilberto Gil, na noite de sua posse na Academia Brasileira de Letras (como o primeiro representante da música popular a ser eleito para a instituição) lembrar da
LEIA MAISRepórter fotográfico de política há mais de 30 anos, Ricardo Stuckert decidiu dar voz aos indígenas. E, assim, nasceu o livro ‘Povos originários, guerreiros do tempo’. A história de resistência dos indígenas brasileiros foi capturada pelo repórter fotográfico Ricardo Stuckert. As imagens estão num livro lançado nesta semana. Yanomani, a Penha Góes tinha 22 anos de
LEIA MAIS“Uma mão fria aperta-me a garganta e não me deixa respirar a vida. Tudo morre em mim, mesmo o saber que posso sonhar! Todas as maciezas em que me reclino têm arestas para a minha alma.” Pessoa, Livro do Desassossego Trancoso. Noite de lua cheia. A expectativa era apenas vê-la nascer. O tempo parado, alguns
LEIA MAISAo final da Segunda Guerra, com o avanço das tropas aliadas, Paris foi libertada. Explosão de alegria, comemoração e, como seria mais do que previsível, com muitos «acertos de contas» com os franceses que colaboraram com o exército de ocupação. E não foram poucos. Sob argumentos diversos muitos franceses seguiram suas vidas quase que normalmente
LEIA MAISEm um artigo publicado em 1944, A república do silêncio, Sartre escreveu que os franceses nunca foram tão livres quanto no tempo da ocupação alemã. Um chocante e brilhante paradoxo que só a grande Filosofia, como exercício de pensar fora do senso comum, é capaz de produzir. Por que os franceses eram livres se todos
LEIA MAIS“Deixei de rezar. Nas paredes rabiscadas de obscenidades nenhum santo me escuta. Deus vive só e eu sou o único que toca a sua infinita lágrima. Deixei de rezar. Deus está noutra prisão.” Mia Couto Nossas dores óbvias estão expostas como vísceras abertas e não precisam ser catalogadas. Sofrem todos os que perderam alguém querido
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