Advogado disse que decisões de Moro tiveram “graves repercussões” na vida profissional e pessoal
No pedido apresentado, Teixeira disse que foi “monitorado na qualidade de advogado no exercício de sua profissão, bem como afirma que o indevido levantamento do sigilo das conversas interceptadas acarretou-lhe graves repercussões em sua vida profissional e pessoal, impondo-se reparação”.
O alvo do processo é a União porque quem determinou a quebra de sigilo na época foi Sergio Moro, que era juiz federal na cidade de Curitiba. O relator do caso, Helio Nogueira, disse que “O valor indenizatório deve ser adimplido pela União, conforme dicção do art. 37, § 6º, da Constituição Federal, diante da ilegalidade da conduta do seu então agente político, sem prejuízo de, ulteriormente, buscar a ré ressarcimento junto ao seu servidor público”.
Publicado originalmente no DCM.
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