Por Manuela Ferraro Massacre deixou 800 mil mortos, a maioria tutsi; país aboliu distinção entre etnias e se destaca na África, mas governo é acusado de perseguir oposição No 16 de maio de 1994, a capa da revista americana Time destacava uma reportagem sobre a matança de milhares de tutsis por hutus que se desenrolava
LEIA MAISVários líderes mundiais, incluindo Charles Michel, assinalaram o 30º aniversário do genocídio da minoria étnica Tutsi no Ruanda. O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, admitiu a responsabilidade por parte da comunidade internacional – que permaneceu imóvel e fechou os olhos – neste momento negro da história daquele país africano, bem como da humanidade. “O
LEIA MAISPor Abdi Latif Dahir Em The New York Times — Kigali Em abril de 1994, saqueadores hutus deram início a uma matança de cerca de 800 mil pessoas, a maioria da etnia tutsi Quando os saqueadores chegaram à sua porta naquela manhã de abril de 1994, Florence Mukantaganda sabia que não havia para onde fugir. Aquele era apenas
LEIA MAISPor Manuela Ferraro Da etnia tutsi, Beatha Uwazaninka perdeu 80 membros da sua famílias no massacre de 1994 Na infância, Beatha Uwazaninka ouvia sua avó falar sobre planos de deixar Ruanda e ir viver com seus outros filhos em Uganda. Quando tinha 7 anos, em 1987, a mãe de sua mãe chegou a vender a terra em que
LEIA MAISPor Julio Cesar Silva Ruanda se prepara para celebrar durante 100 dias o 30º aniversário do genocídio de 1994 perpetrado contra os tutsis e alguns hutus que se opuseram ao massacre. Os assassinatos começaram em 7 de abril de 1994 e mataram entre 800.000 e um milhão de pessoas. O presidente francês, que já reconheceu a
LEIA MAISPor Raphael Sanz Sequestrado em 1971 pelo governo Médici, o então deputado foi torturado e morto no Doi do Rio de Janeiro; Seu caso foi arquivado meses depois O Conselho Nacional dos Direitos Humanos acaba de aprovar, por unanimidade, a reabertura do processo que investiga o assassinato do ex-deputado Rubens Paiva pela ditadura civil-militar que se instalou em 1964 no Brasil. O órgão é
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LEIA MAISPor Antonella Galindo “Meu corpo gostava de Diadorim. Estendi a mão, para suas formas; mas quando ia, bobamente, ele me olhou – os olhos dele não me deixaram. Diadorim, sério, testalto. Tive um gelo. Só os olhos negavam. Vi – ele mesmo não percebeu nada. Mas, nem eu; eu tinha percebido? Eu estava me sabendo?
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