Relatório mostra que Roraima e Mato Grosso do Sul lideram homicídios O número de indígenas assassinados no Brasil entre 2019 e 2022 chegou a 795. Só no ano passado, foram 180. Esse é o destaque do relatório Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil, do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), divulgado nesta quarta-feira (26). Em 2022,
LEIA MAISPor Mônica Bergamo com colaboração de Bianka Vieira, Karina Matias e Manoella Smith Mobilização é encabeçada pela Comissão Arns, Apib, Human Rights Content e 342 Artes Artistas, indígenas, intelectuais e ativistas como Daniela Mercury, Camila Pitanga, Wagner Moura, Malu Mader, Tony Bellotto e Luiza Brunet participam de um vídeo, que será divulgado na noite desta terça (6), contra o
LEIA MAISEm 14/12/2016, o STF (Supremo Tribunal Federal) recebeu em seu protocolo a petição que dá início ao RE 1.017.365, conhecido como processo do marco temporal ou “caso Xokleng” (Comunidade Indígena Xokleng — Terra Indígeba Ibiramala Klaño). Passados seis anos, o Brasil aguarda que a corte atue de modo a manter a higidez constitucional, reafirmando-se como um Judiciário democrático,
LEIA MAISO ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, apontou durante seu discurso no Conselho de Direitos Humanos da ONU, nesta segunda-feira 27, o cenário de terra arrasada deixado pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no País. “O que encontramos foi um quadro escandaloso de desmonte, negligência e crueldade”, disse o ministro, que ainda
LEIA MAIS[pdf-embedder url=”https://www.prerro.com.br/wp-content/uploads/2023/02/Discurso-Ministro-Silvio-Almeida-CDH-ONU.pdf” title=”Discurso Ministro Silvio Almeida CDH ONU”]
LEIA MAISPor Jamil Chade O ministro de Direitos Humanos, Silvio Almeida, usou seu primeiro discurso na ONU para tentar acalmar a comunidade internacional e anunciar que o governo está agindo para restabelecer ao povo yanomami “o efetivo domínio das terras indígenas”. A declaração foi feita no Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, nesta segunda-feira,
LEIA MAISPor João Gabriel Titular da pasta de Direitos Humanos diz que houve omissão inédita no governo de Jair Bolsonaro (PL) e que já há elementos suficientes para apontar crime O ministro Silvio Almeida (Direitos Humanos e Cidadania) diz já haver elementos suficientes para apontar que houve crime de genocídio contra o povo yanomami. Para ele, falta apenas achar a autoria.
LEIA MAISPor Carlos Madeiro A mortalidade de bebês yanomamis antes de completarem um ano de idade alcançou 114,3 a cada mil nascidos em 2020. O dado consta no relatório Missão Yanomami, do Ministério da Saúde, que visitou o território em janeiro. A taxa é superior à registrada em Serra Leoa, país na África que tem o maior índice
LEIA MAISPor Matheus Moreira A AGU (Advocacia-Geral da União) criou o Grupo Especial para Defesa dos Povos Indígenas. Medida foi publicada nesta terça-feira (7) no DOU (Diário Oficial da União). O objetivo do grupo é articular e uniformizar estratégias jurídicas para atuar nas esferas consultiva e judicial no âmbito da ADPF 709, em trâmite no STF
LEIA MAISPor Carla Araújo e Lucas Borges Teixeira O presidente Lula (PT) determinou hoje agilidade para cortar os tráfegos aéreo e fluvial de garimpos ilegais em terra yanomami, em Roraima. O objetivo do governo é iniciar um processo de remoção dos criminosos, conforme anunciado pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Em reunião com sete ministros e o comandante
LEIA MAISPor João Gabriel OUTRO LADO: Funai e Defesa não se manifestaram; documento traz depoimentos colhidos durante operação Um batalhão do Exército apreende uma embarcação dentro da Terra Indígena (TI) Yanomami com R$ 2.650 em dinheiro vivo, gramas de ouro, crack, base de cocaína e munições 9 mm. Durante a abordagem, nota-se que o piloto é primo de
LEIA MAISPor Ana Flávia Castro Coordenado pelo Ministério da Justiça, grupo pretende propor medidas contra organizações criminosas em territórios indígenas na Amazônia O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) criou um grupo de trabalho para propor medidas contra a atuação de organizações criminosas — inclusive, grupos de exploração do garimpo — em terras indígenas da região amazônica. A medida
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